O primeiro aspecto é a composição do prato: o mesmo deve conter alimentos fontes de carboidratos (ex: arroz, macarrão, feijão, grão de bico, lentilha), proteínas (ex: carnes, peixes, frango, proteína de soja), vitaminas e minerais (salada crua ou cozida).
O segundo aspecto é a quantidade. Visualmente falando, é como se o prato fosse dividido em 4 partes: as saladas devem ocupar pelo menos 2 partes (50%) do prato, sendo em maior quantidade folhas e vegetais crus (ex: alface, rúcula, acelga, agrião, tomate, etc). Do restante, 1 parte (25%) deve ser ocupada com uma fonte de proteína (de preferência grelhada, assada ou cozida) e a outra com no máximo 2 fontes de carboidratos (de preferência na forma integral).
Para quem almoça em restaurante a quilo, o ideal é primeiro verificar todas as opções disponíveis no buffet, escolher quais fontes de carboidrato e proteína irá consumir e então montar o prato. O peso final do prato não deve ser mais do que 300g.