Está presente principalmente no café, alguns chás, chocolate, refrigerantes de cola, cacau, bebidas energéticas e medicamentos.
O consumo de cafeína durante a gestação é alvo de diversos estudos devido a sua capacidade de atravessar a barreira placentária e chegar ao fluido amniótico, associada ao fato de que o feto não consegue metabolizar adequadamente a cafeína.
Restrição de crescimento, aumento do risco de aborto espontâneo e baixo peso ao nascer são complicações associadas ao consumo excessivo de cafeína durante a gestação. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão seja inferior a 300mg/dia, o que equivale a cerca de 300mL de café coado e 100mL de café espresso.
Fonte:
OMS. Recomendações da OMS sobre cuidados pré-natais para uma experiência positiva na gravidez. 2016.
LI, J. et al. A meta-analysis of risk of pregnancy loss and caffeine and coffee consumption during pregnancy. International Journal of Gynaecology and Obstetrics. 2015130(2):116-22.
CHEN, Ling-Wei et al. Maternal caffeine intake during pregnancy and risk of pregnancy loss: a categorical and dose–response meta-analysis of prospective studies. Public health nutrition, v. 19, n. 7, p. 1233-1244, 2016.
RHEE, J. et al. Maternal caffeine consumption during pregnancy and risk of low birth weight: a dose-response meta-analysis of observational studies. PLoS One, v. 10, n. 7, p. e0132334, 2015.
DE MEJIA, E. G. RAMIREZ-MARES, M. V. Impact of caffeine and coffee on our health. Trends in Endocrinology amp Metabolism, v. 25, n. 10, p. 489-492, 2014.

Deixe um comentário