De acordo com o Ministério da Saúde, o termo “idoso” no Brasil é utilizado para se referir à população com idade igual ou superior a 60 anos.
Entre os anos de 2005 e 2015 a população de idosos passou de 9,8% para 14,3%, necessitando assim de uma vigilância constante sobre a qualidade de vida destes indivíduos. À medida que envelhecemos passamos por alterações metabólicas, fisiológicas e na composição corporal, como a perda de massa muscular e aumento de gordura, que contribuem para o aparecimento de doenças crônicas como hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 e obesidade.Desta forma, é necessário que a dieta seja ajustada de acordo com a idade, no intuito de minimizar as consequências do envelhecimento e aumentar a longevidade. Estar atento à ingestão de água, micronutrientes, como cálcio, potássio, zinco, ferro, vitaminas D e B12, além de uma ingestão mais apropriada de proteínas, é fundamental para se manter saudável. Além disso, é indispensável que o idoso se mantenha ativo, pratique exercícios físicos, de acordo com suas possibilidades, e, sempre que possível, seja acompanhado por um profissional capacitado.